FACEBOOK PEDE "SINCERAS DESCULPAS" A TODOS UTILIZADORES APÓS 6 HORAS "EM BAIXO"
Outubro 5, 2021
Escrito pela Equipa TROUCHA NEWS

O responsável pela área da tecnologia do Facebook (CTO), Mike Schroepfer, pediu esta segunda-feira “sinceras desculpas” a todos os utilizadores afetados pela interrupção nos serviços.
“Estamos a enfrentar problemas na rede e as equipas estão a trabalhar o mais rápido possível para expurgar e restaurar o serviço o mais depressa possível”, disse hoje Mike Schroepfer na sua conta no Twitter.
As redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp estão a registar problemas a nível mundial, de acordo com queixas de utilizadores feitas no portal Downdetector, segundo a agência Efe.
De acordo com a agência espanhola, utilizadores de países como os Estados Unidos, México, França, Roménia, Noruega, Geórgia, Grécia já registaram no portal Downdetector que estão a ter problemas.
Em Portugal, os problemas estão a ser sentidos sensivelmente desde as 16:30 (hora de Lisboa), constatou a agência Lusa relativamente ao Facebook e Instagram.

As redes sociais Facebook e Instagram e o serviço de mensagens instantâneas WhatsApp detidas pela empresa de Mark Zuckerberg estiveram esta segunda-feira com falhas de acesso em vários países do mundo, incluindo em Portugal, durante mais de seis horas.
O regresso aconteceu já passava das 22h30, mais de seis horas depois do “apagão”, mas mesmo assim com deficiências. Não era possível, por exemplo, utilizar todas as reações a posts no Facebook ou partilhar links de notícias com o preview das mesmas
Estados Unidos, México, França, Roménia, Noruega, Geórgia, Grécia foram dos países afetados. Foram assim milhões de pessoas que ficaram sem poder comunicar.
As falhas começaram a ser reportadas pelos utilizadores depois das 16h30 (hora de Luanda) e até ao momento ainda não regressaram à normalidade.
Falha após denúncia
A falha surgiu um dia após uma denunciante, que compartilhou vários documentos do Facebook, alegando que o gigante das redes sociais sabia que os seus produtos promoviam o ódio e prejudicavam a saúde mental das adolescentes, ter revelado a sua identidade, numa entrevista à cadeia CBS, nos EUA. Frances Haugen, cientista de dados de 37 anos, do Iowa, acusou a empresa de colocar “os lucros acima da segurança”.
Escrito pela Equipa TROUCHA NEWS
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O responsável pela área da tecnologia do Facebook (CTO), Mike Schroepfer, pediu esta segunda-feira “sinceras desculpas” a todos os utilizadores afetados pela interrupção nos serviços.
“Estamos a enfrentar problemas na rede e as equipas estão a trabalhar o mais rápido possível para expurgar e restaurar o serviço o mais depressa possível”, disse hoje Mike Schroepfer na sua conta no Twitter.
As redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp estão a registar problemas a nível mundial, de acordo com queixas de utilizadores feitas no portal Downdetector, segundo a agência Efe.
De acordo com a agência espanhola, utilizadores de países como os Estados Unidos, México, França, Roménia, Noruega, Geórgia, Grécia já registaram no portal Downdetector que estão a ter problemas.
Em Portugal, os problemas estão a ser sentidos sensivelmente desde as 16:30 (hora de Lisboa), constatou a agência Lusa relativamente ao Facebook e Instagram.
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As redes sociais Facebook e Instagram e o serviço de mensagens instantâneas WhatsApp detidas pela empresa de Mark Zuckerberg estiveram esta segunda-feira com falhas de acesso em vários países do mundo, incluindo em Portugal, durante mais de seis horas.
O regresso aconteceu já passava das 22h30, mais de seis horas depois do “apagão”, mas mesmo assim com deficiências. Não era possível, por exemplo, utilizar todas as reações a posts no Facebook ou partilhar links de notícias com o preview das mesmas
Estados Unidos, México, França, Roménia, Noruega, Geórgia, Grécia foram dos países afetados. Foram assim milhões de pessoas que ficaram sem poder comunicar.
As falhas começaram a ser reportadas pelos utilizadores depois das 16h30 (hora de Luanda) e até ao momento ainda não regressaram à normalidade.
Falha após denúncia
A falha surgiu um dia após uma denunciante, que compartilhou vários documentos do Facebook, alegando que o gigante das redes sociais sabia que os seus produtos promoviam o ódio e prejudicavam a saúde mental das adolescentes, ter revelado a sua identidade, numa entrevista à cadeia CBS, nos EUA. Frances Haugen, cientista de dados de 37 anos, do Iowa, acusou a empresa de colocar “os lucros acima da segurança”.
Fonte: Platina Line